quinta-feira, 2 de junho de 2011

As 7 Profecias do controle Illuminati


Vejamos agora quais são os 7 sinais do apocalipse:



1 - O CONFLITO ÁRABE-ISRAELENSE

As feridas históricas entre os filhos de Jacó e os filhos de Ismael;
ambos meio irmãos e pais do povo judeu e árabe respectivamente; nunca
cicatrizaram. O ódio entre irmãos, depois de centenas de invasões,
diásporas e guerras sangrentas, atravessou os séculos e chegou até
nossos dias.
Assim que Israel foi fundado como Estado independente em 1948,
exércitos árabes atacaram o novo Estado judeu, que na época tinha
apenas seis tanques da segunda guerra e um avião da primeira guerra e
mesmo assim conseguiu deter a invasão. Mais tarde em 1967 estourou a
chamada guerra dos seis dias, que quase detonou uma terceira guerra
mundial, quando uma coalizão entre Egito, Síria e Jordânia atacou de
surpresa pelo Norte, o Sul e o Leste, o Estado de Israel, com cem mil
soldados. Israel escapou por milagre, quando os exércitos da, então,
chamada RAU-República Árabe Unida - pararam no deserto para
reabastecer e descansar, quando o exército de Israel contra-atacou
provocando o recuo das forças árabes. Naquela época Israel ocupou o
Golan, uma região montanhosa situada ao sul da Síria, antigamente
chamada de Basã, então, usada como base de lançamento de mísseis
contra Israel. O Golan já foi devolvido à Síria. Na mesma ocasião,
Israel ocupou também a península do Sinai que já foi devolvida ao
Egito e a Cisjordânia, que ainda continua ocupada e ao que parece não
vai ser devolvida por questões de segurança, pois, é no território
ocupado da Cisjordânia que está a cidade de Jerusalém - atual capital
do Estado de Israel.
Em 1973, houve uma nova tentativa de destruir Israel por parte das
nações árabes na chamada guerra do Yon Kippur, no dia da expiação - um
importante feriado judeu. Na época Israel ocupou o território
palestino da Cisjordânia.
Em 1982, cansado de ser ameaçado, Israel ordenou a primeira invasão e
ocupação do Líbano, que anos mais tarde foi devolvido ao governo
libanês.
Todos os dias ouvimos falar nos tele-jornais, dos conflitos e
atentados que não tem fim entre palestinos e israelenses, que todos
sabemos aonde vai dar e com certeza não será em paz duradoura entre os
dois povos irmãos, pois, todos sabemos que o centro da controvérsia e
da disputa histórica entre árabes e judeus é a cidade santa de
Jerusalém.





2 - A OPERAÇÃO TEMPESTADE NO DESERTO

Em Dezembro de 1990 o, então, presidente dos Estados Unidos George
Bush (Pai) ordena o primeiro ataque ao Iraque de Saddam Hussein, que
invadiu o Kwait com suas tropas. Saddam revida como pode e na saída do
Kwait, mandou queimar poços e refinarias de petróleo.
A chamada Guerra do Golfo que durou cerca de dois meses, mostrou ao
vivo para o mundo inteiro pela primeira vez a guerra tecnológica como
num verdadeiro War Game - (Jogos de Guerra). A guerra terminou devido
às pressões internacionais e com o fracasso dos Estados Unidos na
tentativa de derrubar o governo de Saddam Hussein. Em 1994 e 1998, os
Estados Unidos lançam diversos bombardeios ao Iraque, em desrespeito
por parte do governo daquele país as resoluções e sanções da ONU.





3 - ISRAEL E OS PALESTINOS

Em 2000; depois de o primeiro ministro israelense Ariel Sharom entrar
desrespeitosamente na mesquita muçulmana de Al Aqza, teve início a
mais sangrenta rebelião palestina contra Israel - a chamada Entfada -
que detonou Jerusalém e os territórios ocupados. Israel reagiu
violentamente aos ataques e tudo se acalmou com a promessa de um
Estado Palestino em 2005, com a intermediação dos Estados Unidos, o
que foi chamado pelos americanos de Mapa do Caminho.






4 - O 11 DE SETEMBRO

Em 11 de Setembro de 2001 Nova York desperta com o primeiro ataque
real ao território dos Estados Unidos. Terroristas árabes, liderados
pelo mega-terrorista saudita Osama Bin Laden, seqüestram 4 aviões de 2
companhias aéreas norte-americanas.
2 desses aviões atingem as duas torres gêmeas do World Trade Center
que cerca de 10 minutos depois desabam ainda em chamas aos olhos do
mundo todo que assiste ao vivo a superpotência norte-americana ser
humilhada em seu próprio território. O terceiro avião atinge o
Pentágono que é parcialmente destruído e o quarto avião; cujo alvo
supõe-se era a Casa Branca; é abatido no ar e cai na Pensilvânia.
Mais de 3 mil pessoas morrem na maior tragédia americana da história.
O então, presidente norte-americano George W. Bush (filho) declara
guerra ao terrorismo internacional e ordena o ataque ao Afeganistão
derrubando o governo Taliban daquele país, desmantelando o quartel
general da rede Al Qaeda, a organização terrorista de Osama Bin Laden,
cujo governo afegão apoiava e acobertava.
Osama Bin Laden nunca foi encontrado pelas forças especiais
americanas.
Os atentados aos Estados Unidos tem seu fundamento na questão
palestina, entre árabes e judeus.






5 - A OCUPACÃO DO IRAQUE

Em março de 2003 com o apoio unilateral da Grã-Bretanha, Bush (filho)
ordena a invasão do Iraque que sem resistência capitulou. Saddam
Hussein foge e em 2004 é capturado para ser julgado no próprio Iraque.
Hoje, o Iraque, ainda ocupado pelas forças americanas e aliadas virou
terra de ninguém e está praticamente dividido em dois grupos que em
meio a brutais atentados ameaçam mergulhar o país numa sangrenta
guerra civil entre as facções xiitas (apoiadas pelo governo
fundamentalista do Irã) e os sunitas (que ganharam a primeira eleição
iraquiana após a ocupação).
O território iraquiano está fora de controle, mas, encontra-se ainda
(em 2007) ocupado pelas forças americanas e pelas forças de paz da
ONU.
Saddam Hussein foi condenado a forca em dezembro de 2006, pela uso de
armas químicas - proibidas pela convenção de Genebra, que causaram a
morte de centenas de curdos. Antes de ser executado Saddam Hussein
afirmou que Jerusalém é dos árabes.
Com o caos instaurado e se a guerra civil eclodir, o Iraque será
dividido em dois.






6 - ISRAEL E O LÍBANO

Em 2006; após a prisão e morte de um soldado israelense por parte do
grupo terrorrista Hezbolah, estabelecido no sul do território libanês;
Israel ordena ataques maçiços contra o Líbano, atacando com mísseis,
bombardeios, navios e tanques, destruindo toda a infraestrutura do já
destruído Líbano.








7 - O IRÃ E A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL

Daniel capítulo 11:

"Ora, no fim do tempo, o rei do sul lutará com ele; e o rei
do norte virá como turbilhão contra ele, com carros e
cavaleiros, e com muitos navios; e entrará nos países, e os
inundará, e passará para adiante.
Entrará na terra gloriosa, e dezenas de milhares cairão;
mas da sua mão escaparão estes: Edom e Moabe, e as
primícias dos filhos de Amom.
E estenderá a sua mão contra os países; e a terra do
Egito não escapará.
Apoderar-se-á dos tesouros de ouro e de prata, e de
todas as coisas preciosas do Egito; os líbios e os etíopes o
seguirão.
Mas os rumores do oriente e do norte o espantarão; e
ele sairá com grande furor, para destruir e extirpar a muitos.
E armará as tendas do seu palácio entre o mar grande
e o glorioso monte santo; contudo virá ao seu fim, e não
haverá quem o socorra."


O caos instalado e generalizado no Iraque e a não observância de
Israel em dar aos Palestinos um Estado independente em 2005 - como
estava previsto nas conversações de paz chamada pelos Estados Unidos
de "Mapa do Caminho"- levará a uma guerra civil que provocará uma
nova invasão vinda do Irã que lutará com o governo sunita apoiado
pelos xiitas iraquianos. As potências ocidentais tentarão intervir,
mas, a guerra se alastrará fazendo com que a face oriental do Iraque,
localizada a leste do rio Eufrates, seja ocupada pelas forças
Iranianas e xiitas.
O atual governo do Irã está desenvolvendo mísseis, aviões de combate e
um programa nuclear próprios e não vai parar de se armar, mesmo com as
crescentes ameaças de sanções econômicas e de um provável ataque
militar por parte dos Estados Unidos.
Ao longo dos 3 anos e meio finais , o Irã se armará, reunirá forças e
aliados e atravessará o grande rio Eufrates para atacar as forças
aliadas estacionadas no lado ocidental iraquiano.
O profeta Daniel revela no capítulo 11 de seu livro que, Persas
(iranianos e afegãos), Líbios e Etíopes, atacarão Israel, Jerusalém e
o Egito, mas, recuarão devido às ameaças do norte (dos Estados Unidos
e da Rússia) e do Oriente (da China).


Fonte: Alerta Mundial

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